sábado, 27 de novembro de 2010
PALESTRA NA E. E. JULIETA OLIVEIRA MACÊDO
Realizamos palestra para os alunos da Escola Estadual Julieta Oliveira Macêdo no bairro Planalto, sendo que todos os alunos e séries assistiram entusiasmados aos vídeos, PowerPoint's e comentários feitos pelos instrutores do PROERD Policiais Madriaga e Coutinho. A palestra foi assistida também por professores, funcionários e direção escolar. Na oportunidade, a diretora Consola agradeceu e reafirmou que as portas da escola estão abertas para as ações preventivas da Polícia Militar. Em breve, fotos das palestra.
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
FORMATURA DE PAIS PROERD 2º SEMESTRE 2010
Aconteceu nesta quinta-feira 25/11/2010 na Escola Municipal Cândido Portinari mais uma formatura de pais do Proerd e teve a presença de formandos das Escola Estadual Professor Gonçalves Couto, Escola Estadual Silveira Brum, Escola Municipal Cândido Portinari e Escola Municipal Cléria Ticon Carneiro, além do Sr. Major PM Ranieri Sub Comandante do 47º BPM, Sr. 1º Ten PM sandro Cmt da 76ª Cia PM, Maria Beatriz representando a Secretaria Municipal de ensino e diretores Rogerio e Ivan, bem como vários convidados e familiares dos Formandos. Os Instrutores do Proerd, parabenizam os pais que foram capacitados pelo Instrutor Proerd Policial Freitas.
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
AS NOVAS DROGAS E EFEITOS NO ORGANISMO
Pedra da nova droga conhecida por "OXI" |
As novas substâncias, com efeito prolongado de duração, escondem efeitos cada vez mais danosos ao organismo humano e, muitas vezes, são subprodutos de alucinógenos já conhecidos, como a cocaína. A polícia paulista apreendeu, na semana passada, pela primeira vez no estado, a chamada cápsula do medo ou cápsula do vento. Similar ao LSD, a droga tem sido usada na Europa no lugar do êxtase e, segundo a polícia, seu efeito pode chega a durar até 30 horas.
A mesma substância, derivada da anfetamina, foi encontrada pela polícia, em 2004, em Santa Catarina. “Chegamos ao traficante depois de prender um usuário em Brasília”, afirma o Chefe do Serviço de Perícia de Laboratório e Balística do Instituto Nacional de Criminalística da Polícia Federal, o Perito Marcos de Almeida Camargo. A droga é vendida em cápsulas transparentes e gelatinosas e com dois gramas da substância cada.
No Acre, a nova febre é o OXI. A droga fez pelo menos 30 vítimas, entre 2003 e 2004, na fronteira do Brasil com a Bolívia e o Peru. As mortes foram constatadas, este ano, pela Rede Acreana de Redução de Danos - Reard, organização não-governamental que trabalha na prevenção de DST/Aids.
Pesquisa da Reard revelou que o OXI é mais letal que o crack. Trata-se do “enferrujamento” das substâncias que estão na folha da coca. Misturada ao querosene e cal, no momento do refino da cocaína, essas substâncias aumentam o grau de letalidade da droga. A Polícia Federal diz que a substância tóxica não passa de cocaína suja e atribui o nome a uma estratégia do tráfico internacional para vender cocaína com um outro nome.
Usuários infantis
A especialista em saúde pública Helena Lima diz que o problema é o nível de sofisticação da elaboração química e o efeito violento no organismo. Coordenadora da pesquisa da Reard, Liz alerta que o “batismo”( como é chamada a mistura) com outras substâncias é tão intenso que a quantidade de coca no final é mínima, mas o efeito no organismo é devastador.
Os pesquisadores se assustaram mais ainda quando encontraram, entre os usuários de OXI, crianças de 9 anos de idade. “Tivemos que descartar um terço dos entrevistados porque eram menores. Trabalhamos com 80 pessoas entre 18 e 35 anos.” Segundo Helena Lima, 25 participantes do estudo morreram de parada cardíaca e overdose, durante o período da pesquisa.
A pesquisadora não sabe se o oxi é retirado da pedra ou da pasta de coca. “Estudamos mais os efeitos e o comportamento dos usuários”, justifica. A droga atinge diretamente o sistema nervoso central. Além disso, afeta a circulação sangüínea e agride vários órgãos, entre eles o estômago. Para rebater o efeito bombástico, os usuários normalmente usam a droga combinada com o álcool, que tem efeito anestésico.
Os técnicos da Reard pretendem realizar apresentações em outros estados sobre os efeitos da nova droga. “Vamos apresentar o quadro do uso de drogas por caminhoneiros, profissionais do sexo e usuários de crack”, detalha Helena Lima. O combate ao narcotráfico tem dificultado o acesso de traficantes a substâncias como éter, utilizadas no refino da cocaína. “Eles buscam novos mercados e usam solventes cada vez mais agressivos”, afirma a Pesquisadora.
O perito da PF ouviu falar em oxi há três anos, mas garante nunca ter constatado a nova droga nas amostras recebidas. “A diferença do oxi está no processo de oxidação sofrido pela cocaína durante o refino”, esclarece Camargo.
Para a Polícia Federal, o que está acontecendo no Acre é uma mudança de mercado. Camargo considera o OXI uma estratégia de marketing. Seria apenas uma forma de refino mais barata para a velha cocaína. “É um novo nome para a mesma droga. Os traficantes fazem as misturas na coca de acordo com o público-alvo. Além das sujeiras de praxe, eles usam substâncias baratas e perigosa s para aumentar volume de droga com menos cocaína”, diz Camargo
Outra novidade no mercado do narcotráfico é o GHB (gama-hidroxi-butirato) depressor do sistema nervoso central que funciona como um sedativo. A droga líquida normalmente é misturada na bebida. “Ela potencializa o efeito do álcool. Sabemos que já chegou no Brasil, mas ainda não foi feita apreensão pela PF”, conta.
Autor: Correio Braziliense
Fonte: OBID
A mesma substância, derivada da anfetamina, foi encontrada pela polícia, em 2004, em Santa Catarina. “Chegamos ao traficante depois de prender um usuário em Brasília”, afirma o Chefe do Serviço de Perícia de Laboratório e Balística do Instituto Nacional de Criminalística da Polícia Federal, o Perito Marcos de Almeida Camargo. A droga é vendida em cápsulas transparentes e gelatinosas e com dois gramas da substância cada.
No Acre, a nova febre é o OXI. A droga fez pelo menos 30 vítimas, entre 2003 e 2004, na fronteira do Brasil com a Bolívia e o Peru. As mortes foram constatadas, este ano, pela Rede Acreana de Redução de Danos - Reard, organização não-governamental que trabalha na prevenção de DST/Aids.
Pesquisa da Reard revelou que o OXI é mais letal que o crack. Trata-se do “enferrujamento” das substâncias que estão na folha da coca. Misturada ao querosene e cal, no momento do refino da cocaína, essas substâncias aumentam o grau de letalidade da droga. A Polícia Federal diz que a substância tóxica não passa de cocaína suja e atribui o nome a uma estratégia do tráfico internacional para vender cocaína com um outro nome.
Usuários infantis
A especialista em saúde pública Helena Lima diz que o problema é o nível de sofisticação da elaboração química e o efeito violento no organismo. Coordenadora da pesquisa da Reard, Liz alerta que o “batismo”( como é chamada a mistura) com outras substâncias é tão intenso que a quantidade de coca no final é mínima, mas o efeito no organismo é devastador.
Os pesquisadores se assustaram mais ainda quando encontraram, entre os usuários de OXI, crianças de 9 anos de idade. “Tivemos que descartar um terço dos entrevistados porque eram menores. Trabalhamos com 80 pessoas entre 18 e 35 anos.” Segundo Helena Lima, 25 participantes do estudo morreram de parada cardíaca e overdose, durante o período da pesquisa.
A pesquisadora não sabe se o oxi é retirado da pedra ou da pasta de coca. “Estudamos mais os efeitos e o comportamento dos usuários”, justifica. A droga atinge diretamente o sistema nervoso central. Além disso, afeta a circulação sangüínea e agride vários órgãos, entre eles o estômago. Para rebater o efeito bombástico, os usuários normalmente usam a droga combinada com o álcool, que tem efeito anestésico.
Os técnicos da Reard pretendem realizar apresentações em outros estados sobre os efeitos da nova droga. “Vamos apresentar o quadro do uso de drogas por caminhoneiros, profissionais do sexo e usuários de crack”, detalha Helena Lima. O combate ao narcotráfico tem dificultado o acesso de traficantes a substâncias como éter, utilizadas no refino da cocaína. “Eles buscam novos mercados e usam solventes cada vez mais agressivos”, afirma a Pesquisadora.
O perito da PF ouviu falar em oxi há três anos, mas garante nunca ter constatado a nova droga nas amostras recebidas. “A diferença do oxi está no processo de oxidação sofrido pela cocaína durante o refino”, esclarece Camargo.
Para a Polícia Federal, o que está acontecendo no Acre é uma mudança de mercado. Camargo considera o OXI uma estratégia de marketing. Seria apenas uma forma de refino mais barata para a velha cocaína. “É um novo nome para a mesma droga. Os traficantes fazem as misturas na coca de acordo com o público-alvo. Além das sujeiras de praxe, eles usam substâncias baratas e perigosa s para aumentar volume de droga com menos cocaína”, diz Camargo
Outra novidade no mercado do narcotráfico é o GHB (gama-hidroxi-butirato) depressor do sistema nervoso central que funciona como um sedativo. A droga líquida normalmente é misturada na bebida. “Ela potencializa o efeito do álcool. Sabemos que já chegou no Brasil, mas ainda não foi feita apreensão pela PF”, conta.
Autor: Correio Braziliense
Fonte: OBID
Obs: Ainda não temos imagens da droga "Capsula da Morte". Fiquem atentos, diga não a qualquer tipo de drogas!
sábado, 20 de novembro de 2010
CAMPANHA "PROTEJA NOSSAS CRIANÇAS"
A Diretoria Regional da Sedese em Muriaé, em parceria com o Conselho Tutelar, Policia Militar, Conselho Municipal dos Direitos da Criança e Adolescente e Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social promoveram nesta sexta-feira (19), durante toda a manhã, no bairro Santana ações educativas da Campanha Proteja Nossas Crianças com a distribuição de panfletos e informações a população.
A Campanha visa o Enfrentamento à Violência Doméstica a Exploração e ao Abuso Sexual de Crianças e Adolescentes. No Santana, em breve será implantado o Centro de Referência da Assistência Social (CRAS). Unidade esta que atende as famílias em situação de vulnerabilidade e risco social.
Durante a Campanha foram distribuídos panfletos de divulgação do Disque Denúncia do Estado da Campanha Proteja Nossas Crianças, 0800 031 1119, além de orientações de porta em porta.
A Polícia Militar, representada pelos Instrutores do PROERD Sargento Freitas, Cabo Madriaga, Soldado Coutinho e Orientadores do JCC, Cabo Domingos e Soldado Bernardes, também estiveram empenhados na campanha.
domingo, 14 de novembro de 2010
DAREN "O MASCOTE"
Esse é o desenho do Mascote DAREN do PROERD, o qual representa os jovens fortes e saudáveis longe dasdrogas, feito pela aluna Larissa Belinato do 5º ano da Escola Estadual Silveira Brum, aluna da Professora Ângela, desenho este que foi feito somente olhando o modelo pequeno do livro do estudante.
Parabéns Larissa e obrigado!
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